sexta-feira, 27 de abril de 2012

Braga - Termas romanas do Alto da Cividade

APRESENTAÇÃO DA CIDADE
Braga - Termas romanas do Alto da Cividade
Faz este mês um ano que, em passagem por Braga, visitei as termas romanas do Alto da Cividade (Monte de Maximinos) onde, em 1977, escavações efectuadas puseram a descoberto as ruínas de umas termas públicas junto ao fórum da antiga cidade romana de Bracara Augusta. A área escavada das termas ocupa cerca de 850m². No entanto, estas termas eram maiores como se pode ver pela presença do hipocausto e piscina, localizados a sul, separados do restante corpo do edifício por um corredor estreito. De acordo com o espólio encontrado, foram construídas nos finais do séc. I (período Flaviano), restando desta fase o testemunho das quatro salas quentes cujos hipocaustos se encontram relativamente bem conservados. Não se conseguiu ainda definir o seu circuito interno nem a função de alguns dos seus compartimentos anexos. Em finais do século IV e início do século seguinte, o edifício sofreu uma grande remodelação e a sua superfície foi muito reduzida. Junto às termas, quando se procedia a escavações, deu-se a descoberta acidental (1999) de estruturas que revelaram a existência de um teatro, cujo estado de conservação acabou por superar todas as expectativas. A área que entretanto foi possível escavar, com cerca de 80 metros de diâmetro, e o número elevado de elementos arquitectónicos e decorativos encontrados, permitiram identificar as diferentes partes orgânicas do teatro. E chamo à atenção que este é o segundo teatro romano a ser escavado no país mas o único teatro romano a céu aberto de Portugal e do Noroeste Peninsular. Deixo-vos com algumas imagens das termas.
Fotografia © Nuno Ferreira É permitida a reprodução apenas para uso pessoal e educacional. O uso com fins comerciais é proibido. Photography © Nuno Ferreira Permission granted to reproduce for personal and educational use only. Commercial copying, hiring, lending is prohibited. ESTA VISITA FOI EFETUADA POR ALUNOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE TIMOR LESTE SEGUNDA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2010 TERMAS DO ALTO DA CIVIDADE - BRAGA PORTUGAL
SEGUNDA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2010 O RELATÓRIO DA VISITA DE ESTUDO A VISITA DE ESTUDO É UM CAMINHO PARA ESTUDAR A LÍNGUA PORTUGUESA A. Introdução A língua Portuguesa é uma língua de origem latina. Por isso, existem muitas regras relativamente a esta língua. Nós temos a peciência de aprender uma língua como a língua Portuguesa. Timor Leste é a nação mais nova desta dêcada. Mesmo assim, já tinha decidido utilizar a língua Portuguesa como língua nacional para além da língua tétum. Temis vários canais para aprender esta língua. Além de a seguir nas aulas normais, as visitas de estudo também uma parte importante que nos permite dominar esta língua. Por isso, a nossa aula, tanto do nível básico como do nível avancada, decidiu para sair da sala de aula e visitar alguns lugares importantes relacionados com a cultura e a história de uma nação, sobretudo de cidade de Braga. Na quinta-feira, dia 11 de Março de 2010, visitámos três lugares importantes na época dos romanos que se situam no centro da cidade de Braga. Esta visita de estudo foi dirigido pelos quatros professores das turmas diferentes. Os quatros professores são Dra. Vanda, Dr. Barroso, Dr. Daniel e Dr. Ricardo. Os estudantes encontram-se no centro da cidade de Braga antes se dirigem ao local. Às 14h30, nós encontramo-nos juntos no centro da cidade de Braga. Depois disso, fomos ao primeiro lugar cujo edifício fica no centro da cidade. Este visita de estudo centrou-se três locais importantes, nomeadamente a Fonte do Ídolo, Domus da escola velha da sé/núcleo museológica, Alta da cividade. A primeira visita foi realizada num monumento romano chamado Fonte do Ídolo. A Fonte do Ídolo
A fonte do ídolo é um monumento que se situa perto do hospital de São Marcos de Braga. Nós chegámos à fonte do ídolo às 14h45. A primeira actividade dentro do monumento é ver um film sobre a história da fonte do ídolo. Depois de acabarmos de ver o filme, a guia deste local explicou-nos o funcionamento e várias coisas relativamente à fonte do ídolo. A guia do monumento deu-nos uma explicação sobre a fonte do ídolo onde mostrou que a fonte do ídolo é um monumento romano que consiste numa fonte de água com inscrições e figuras esculpidas num afloramento natural de granito. Ainda sobre este monumento, falou-nos sobre a origem do nome de Braga. O nome de Braga era Brácara Augusta. Brácara Augusta significa que uma cidade onde se situa no norte de Portugal. Esta cidade foi fundada por Augusto cerca de 16 a.C. Brácara Augusta era uma cidade ocupada anteriormente por poros autóctones. Naquela ocasião, recebemos também a explicação que mostrou-nos a fonte do ídolo era um santuário dedicado a um Deus local de Brácara Augusta. Este Deus chama-se Tangoenabiago. O Deus Tangoenabiago era um Deus da fonte do juramento para o paro castrejo da Galécia que era já conhecido no norte de Portugal e na Galiza. Na realidade, na primeira visita do estudo, muitas informações foram oferecidas pelo responsável deste local, mas, na realidade, poucas informações foram captadas porque naquele momento há muito barulho e também o voz do responsável era muito baixa. Desta visita de estudo acabou por tirar algumas fotografias e conversámos um pouco entre nós e também nós com o responsável deste local por motivo de algumas informações que não estavam esclarecidas. Deixámos este local mais menos às 15h19 e andámos juntos ao outro local. Domus da Escola Velha da Sé/Núcleo museológico
A segunda visita de estudo foi realizada num local muito interessante. Este local chama-se domus da escola velha da sé ou seja, núcleo museológico. Existe uma coisa basta diferente do primeiro local: é este local funciona como junta Freguesia da Sé. Chegámos ao local às 15h27. A primeira actividade no segundo local foi ouvir as explicações sobre o funcionamento deste museu através do computador. Acabámos de ouvir as explicações for algumas palavras do responsável deste local e também pudemos ver algumas pedras romanos que existem dentro deste edifício. Este local tem as regras que não permitem aos alunos tirar fotografias sem conhecimento do responsável deste local. Antes de deixarmos este local, o responsável explicou-nos que o Domus da escola velha da sé, ou seja, o núcleo museológico é um local que representa um dos momentos dos romanos em Braga. Foi construído no século I d.C. Em geral, o núcleo museológico é um local da época dos romanos que pretende dar a conhecer as técnicas e instrumentos associados à execução de mosaicos no período romano. Durante a visita a este local, nós recebemos muitas informações relativamente à época dos romanos enquanto ocuparam Portugal, sobretudo Braga. Deixámos este local cerca das 16h30 e fomos directamente ao outro local. ALTO DA CIVIDADE / AS TERMAS
A última visita de estudo foi realizada num local chamado alto da cividade, ou seja, as termas. A entrada foi-nos oferecida uma explicações sobre o funcionamento deste local e também as regras como é que podemos espalhar num local. O responsável também nos explicou a história do descobrimento do alto da cividade. O alto da cividade foi descoberto em 1977 aquando da realização no local das primeiras escavações. O alto da cividade foi classificada como monumento nacional. Esta visita permitiu-nos conhecer a história do monumento do alto da cividade. Este monumento situa-se no ponto mais alto da cidade. Isto justifica que este monumento era um espaço de palestra e também, um lugar onde os romanos podiam practicar os exercícios físicos, passear e conversar. Baseando-se no estudo modelo do monumento, os arqueólogos concluíram que este monumento foi utilizado como um teatro da cidade romano. Acabámos esta visita de estudo a tirar algumas fotografias e, também, a ver as coisas interessantes relativamente a este local. E, concluímos toda a visita de estudo às 17h00 e deixámos o local da visita de estudo e regressámos à residência. C. Conclusão Chegámos à conclusão sobre visita de estudo. A actividade da visita de estudo mostrou-me a importância de relação entre as visitas de estudo e estudar uma língua como a língua Portuguesa. Na realidade, esta oportunidade deu-nos tempo para conversar entre nós, e também, com alguma pessoa que encontrámos enquanto estávamos no local. Gostaria de dizer que aquilo que aprendemos durante a visita de estudo, na realidade, afecta o desenvolvimento dos pensamentos relativamente aos domínios da língua Portuguesa. A visita de estudo também nos deu oportunidade para conhecer melhor a história de uma nação, isto é, conhecer melhor os povos desta nação. Termas do Alto da Cividade - Bracara Augusta Olá, o nosso Blog está fortemente empenhado em trazer para o teu monitor as mais belas fotos daquela que foi outrora uma cidade de superior importância durante o Império Romano na Península Ibérica. Hoje deixámos algumas belas fotos do Alto da Cividade e suas Termas, que representam um dos maiores tesouros da Bracara Augusta ainda conservada. Numa Cidade tão Católica, a Cultura e o Património tem estado praticamente em último plano, desta vez e ao fim de uma Dinastia de poder do S. Mesquita Machado e séculos de dominio católico desde o Vaticano, lá se consegui abrir um museu em que este património esteve quase a ser substituído por edifícios modernos, para os Senhores Padres, Cónegos e outros benzerem na sua inauguração. Concluindo, Braga tem muito Património por lapidar, redescobrir e mostrar ao mundo para sempre. Bracara Augusta não pode ficar esquecida e aparecer só nos livros, ela existe no terreno e todos nós temos obrigação cultural de a visitar e entender que é um tesouro Galaico e de toda a Humanidade.
As Termas foram descobertas em 1977, aquando da realização no local das primeiras escavações. Classificadas como Monumento Nacional. Erguido nos inícios do século II, este edifício aproveita parte da estrutura de uma construção anterior, de funcionalidade não determinada, datada dos inícios do século I. Este edifício sofreu várias remodelações, uma das quais nos finais do século III/ inícios do IV, alterou profundamente a organização dos seus espaços. O edifício parece ter mantido a função de balneário público até aos inícios do século V. São ainda reconhecíveis os hipocaustos, o caldarium, o tepidarium e a zona de banhos frios, frigidarium, bem como os praefurniae, onde os escravos queimavam a lenha para aquecer as salas através do ar quente que circulava pelo subsolo e pelas tubuluras existentes no interior das paredes. São igualmente visíveis as condutas de água destinadas a alimentar as piscinas. Podem também observar-se diversas salas com pavimentos de opus signinum, restos de piscinas, umas quentes, outras frias. A localização privilegiada destas termas, no ponto mais alto da cidade, justificará, talvez, o amplo espaço de palestra que se situa a poente do edifício; aí os utentes podiam, para além de praticar exercícios físicos, passear e conversar, desfrutando de uma magnífica panorâmica sobre a envolvente da cidade. A Noroeste das Termas distinguem-se os vestígios de uma amplo edifício, que se encontra ainda em estudo e que constitui o Teatro da cidade romana. Importantes ruínas de um grande edifício público, com funções de balneário, datável do séc. I, conserva visíveis as várias dependências funcionais das termas públicas romanas. Objecto de várias remodelações, ter se à mantido em funções provavelmente até ao séc. V.
Termas Romanas do Alto da Cividade (Arqueologia) Braga Importantes ruínas de um grande edifício público, com funções de balneário, datável do séc. I, conserva visíveis as várias dependências funcionais das termas públicas romanas. Objecto de várias remodelações, ter se à mantido em funções provavelmente até ao séc. V.

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