sábado, 17 de março de 2012

RIO CÁVADO

Rio Cávado Nota: Se procura outros significados da palavra, veja Cávado. Dicionário de Toponímia   Cávado Do céltico Cadavos , 'rio da batalha', através do português arcaico Cádavo , transformado em Cávado por metátese. Cávado Rio Cávado Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 41º 32' N 08º 47' O O Cávado na Ponte do Bico Comprimento 135 km Nascente Serra do Larouco Altitude da nascente 1520 m Foz Oceano Atlântico, Esposede Área da bacia 1 589 km² País(es) Portugal O rio Cávado é um rio de Portugal que nasce na Serra do Larouco, mais propriamente na fonte da Pipa, a uma altitude de cerca de 1520 m, passa pelos concelhos de Montalegre, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Amares, Póvoa de Lanhoso, Vila Verde, Braga, Barcelos, Esposende e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 km. A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do rio Neiva e do rio Lima e, a este e sul, pelas bacias do rio Douro e do rio Ave; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30% do total existente em Portugal.
Foz do Rio Cávado Afluentes rio Cabril rio Caldo rio Homem rio Labriosca rio Rabagão rio Saltadouro rio Tamel Barragens O Sistema Cávado - Rabagão - Homem é composto por várias barragens implantadas nesses mesmos percursos fluviais para aproveitamentos hidroeléctricos. Foz do Rio Cávado Barragem da Paradela Barragem de Salamonde Barragem da Caniçada Barragem do Alto Cávado Barragem do Alto Rabagão Barragem da Venda Nova Barragem Vilarinho das Furnas Barragem de Penide Pontes sobre o rio Cávado Sobre o rio Cávado, podemos encontrar várias pontes, algumas com importância histórica e arquitectónica: Pontes de Rio Caldo Ponte do Porto Ponte do Bico Ponte da EN 101 sobre o Cávado Ponte do Prado Ponte da A3 sobre o Cávado Ponte Areias-Pousa Ponte de Barcelos Ponte Eiffel em Barcelos Ponte da EN 103 sobre o Cávado Ponte da A 28 sobre o Cávado Ponte de Fão Estuário do Cávado Antes do derradeiro esforço para rasgar os sistemas dunares que caraterizam o litoral de Esposende e se entregar em definitivo ao mar, o rio Cávado forma um típico estuário atlântico de águas pouco profundas e que, apesar das reduzidas dimensões, da sua localização num meio densamente urbanizado e de estar exposto a diversos fatores de perturbação associados às atividades humanas, alberga um interessante conjunto de habitats naturais e semi-naturais em aceitável estado de conservação e de elevada importância ecológica. Entre estes destacam-se as próprias águas fluviais, os lodaçais a descoberto na Visita: Margem sul: O Parque Natural do Litoral Norte, no qual está inscrita esta zona húmida, também classificada no âmbito da Rede Natura 2000 de Sítio de Importância Comunitária (PTCON0017), está a desenvolver na margem esquerda (sul) condições de visitação que facilitam o acesso pedonal a alguns dos pontos de maior relevância para a observação das aves. Mas comecemos por explorar de manhã bem cedo a avenida marginal de Fão que se projeta desde uma pitoresca galeria ripícola a nascente até à ponte de ferro de estilo “eifeliano”. É nesta zona ribeirinha que abundam os muito conhecidos e fotografados anatídeos ferais e exóticos, alguns dos quais, curiosamente, de espécies com o estatuto de raridade como o cisne-mudo, o ganso-de-faces-brancas ou o pato-ferrugíneo, no entanto, não deveremos ficar surpreendidos se no juncal em frente nos aparecerem entre os primeiros raios de sol espécies mais ilustres como a coruja-do-nabal, o gavião ou o tartaranhão-ruivo-dos-pauis. Com o apetite aguçado, tomemos a direção de Ofir que se situa a poente da estrada nacional. Após o clube náutico vamos encontrar à direita o início do circuito de passadiços em madeira. Deixemo-nos, então, guiar pelo desenho serpenteante desta passadeira sobrelevada entre um mar de juncos, tantas vezes coroados por alvéolas-amarelas, cartaxos-comuns, fuinhas-dos-juncos ou pintarroxos-comuns. Num instante, a nossa lista atingirá as várias dezenas de aves identificadas. Para tal servem o miradouro e o observatório orientados para as zonas entre-marés. Enquanto se sucedem as espécies de limícolas, e quase sem nos apercebermos dos muitos passos dados, haveremos de chegar à frágil restinga do Cávado, ex-líbris desta área protegida, onde um pequeno núcleo reprodutor de calhandrinha-comum, ano após ano, tem desafiado todas as improbabilidades de sobrevivência. Como forma de diversificarmos os nossos registos, deveremos optar por rematar esta etapa entre os arruamentos interiores do núcleo turístico de Ofir, onde as observações de outras aves, como a estrelinha-de-cabeça-listada, o papa-moscas-preto, o chapim-rabilongo, o chapim-carvoeiro, ou o chapim- real, evocam para a existência passada de uma grande área florestal entretanto substituída pelas moradias ajardinadas que à sombra dos pinheiros caraterizarão o nosso regresso à zona urbana de Fão. Espécies mais interessantes: mergulhão-de-pescoço-preto, ógea, pilrito-de-bico-comprido, gaivota-de-cabeça-preta, gaivota-parda, bufo-pequeno, noitibó da Europa, pisco-de-peito-azul, cartaxo-nortenho, rouxinol-pequeno-dos-caniços, escrevedeira-dos-caniços Outras espécies: mergulhão-pequeno, corvo-marinho-de-faces-brancas, garça-branca-pequena, garça-real, colhereiro, frisada, marrequinha, arrábio, pato-trombeteiro, zarro-comum, tartaranhão-ruivo-dos-pauis, gavião, águia-pesqueira, falcão-peregrino, borrelho-grande-de-coleira, borrelho-de-coleira-interrompida, tarambola-cinzenta, fuselo, maçarico-galego, perna-vermelha-comum, andorinha-do-mar-anã, gaivina-preta, coruja-do-nabal, guarda-rios, calhandrinha-comum, andorinha-das-barreiras, petinha-ribeirinha, alvéola-amarela, ferreirinha-comum, chasco-cinzento, rouxinol-bravo, fuinha-dos-juncos, felosa-poliglota, felosa-do-mato, papa-amoras-comum, toutinegra-de-barrete-preto, felosa-musical, estrelinha-de-cabeça-listada, papa-moscas-preto, chapim-rabilongo, pega-rabuda, pardal-montês, pintarroxo-comum, dom-fafe, escrevedeira-de-garganta-preta Raridades: mobelha-pequena, mobelha-grande, mergulhão-de-pescoço-castanho, ganso-grande-de-testa-branca, ganso-de-faces-pretas, merganso-grande, tarambola-dourada-americana, gaivota-de-bico-riscado, petinha-marítima, escrevedeira-das-neves ver mapa Melhor época: sobretudo de Setembro a Janeiro ou ainda em Abril e Maio Distrito: Braga Concelho: Esposende Onde fica: sensivelmente a meio percurso entre Viana do Castelo e a cidade do Porto, da qual dista cerca de 40 km, utilizando a EN 13 ou a A28 (saídas de Fão ou Esposende)
Vista aérea sobre o estuário do Cávado, vendo-se à esquerda a cidade de Esposende e em baixo o núcleo turístico de Ofir Espécies mais interessantes: mergulhão-de-pescoço-preto, ógea, pilrito-de-bico-comprido, gaivota-de-cabeça-preta, gaivota-parda, bufo-pequeno, noitibó da Europa, pisco-de-peito-azul, cartaxo-nortenho, rouxinol-pequeno-dos-caniços, escrevedeira-dos-caniços Outras espécies: mergulhão-pequeno, corvo-marinho-de-faces-brancas, garça-branca-pequena, garça-real, colhereiro, frisada, marrequinha, arrábio, pato-trombeteiro, zarro-comum, tartaranhão-ruivo-dos-pauis, gavião, águia-pesqueira, falcão-peregrino, borrelho-grande-de-coleira, borrelho-de-coleira-interrompida, tarambola-cinzenta, fuselo, maçarico-galego, perna-vermelha-comum, andorinha-do-mar-anã, gaivina-preta, coruja-do-nabal, guarda-rios, calhandrinha-comum, andorinha-das-barreiras, petinha-ribeirinha, alvéola-amarela, ferreirinha-comum, chasco-cinzento, rouxinol-bravo, fuinha-dos-juncos, felosa-poliglota, felosa-do-mato, papa-amoras-comum, toutinegra-de-barrete-preto, felosa-musical, estrelinha-de-cabeça-listada, papa-moscas-preto, chapim-rabilongo, pega-rabuda, pardal-montês, pintarroxo-comum, dom-fafe, escrevedeira-de-garganta-preta Raridades: mobelha-pequena, mobelha-grande, mergulhão-de-pescoço-castanho, ganso-grande-de-testa-branca, ganso-de-faces-pretas, merganso-grande, tarambola-dourada-americana, gaivota-de-bico-riscado, petinha-marítima, escrevedeira-das-neves Visita: Margem sul: O Parque Natural do Litoral Norte, no qual está inscrita esta zona húmida, também classificada no âmbito da Rede Natura 2000 de Sítio de Importância Comunitária (PTCON0017), está a desenvolver na margem esquerda (sul) condições de visitação que facilitam o acesso pedonal a alguns dos pontos de maior relevância para a observação das aves. Mas comecemos por explorar de manhã bem cedo a avenida marginal de Fão que se projeta desde uma pitoresca galeria ripícola a nascente até à ponte de ferro de estilo “eifeliano”. É nesta zona ribeirinha que abundam os muito conhecidos e fotografados anatídeos ferais e exóticos, alguns dos quais, curiosamente, de espécies com o estatuto de raridade como o cisne-mudo, o ganso-de-faces-brancas ou o pato-ferrugíneo, no entanto, não deveremos ficar surpreendidos se no juncal em frente nos aparecerem entre os primeiros raios de sol espécies mais ilustres como a coruja-do-nabal, o gavião ou o tartaranhão-ruivo-dos-pauis. Com o apetite aguçado, tomemos a direção de Ofir que se situa a poente da estrada nacional. Após o clube náutico vamos encontrar à direita o início do circuito de passadiços em madeira. Deixemo-nos, então, guiar pelo desenho serpenteante desta passadeira sobrelevada entre um mar de juncos, tantas vezes coroados por alvéolas-amarelas, cartaxos-comuns, fuinhas-dos-juncos ou pintarroxos-comuns. Num instante, a nossa lista atingirá as várias dezenas de aves identificadas. Para tal servem o miradouro e o observatório orientados para as zonas entre-marés. Enquanto se sucedem as espécies de limícolas, e quase sem nos apercebermos dos muitos passos dados, haveremos de chegar à frágil restinga do Cávado, ex-líbris desta área protegida, onde um pequeno núcleo reprodutor de calhandrinha-comum, ano após ano, tem desafiado todas as improbabilidades de sobrevivência. Como forma de diversificarmos os nossos registos, deveremos optar por rematar esta etapa entre os arruamentos interiores do núcleo turístico de Ofir, onde as observações de outras aves, como a estrelinha-de-cabeça-listada, o papa-moscas-preto, o chapim-rabilongo, o chapim-carvoeiro, ou o chapim- real, evocam para a existência passada de uma grande área florestal entretanto substituída pelas moradias ajardinadas que à sombra dos pinheiros caraterizarão o nosso regresso à zona urbana de Fão.
O observatório existente na margem sul é um local privilegiado para observar aves aquáticas, especialmente limícolas Margem norte: Cumpridos os primeiros 6 km apeados, as caraterísticas mais artificiais da margem oposta justificam que agora façamos uso do automóvel nas ligações entre alguns dos melhores hot spots para a observação de aves neste estuário. Depois da travessia da ponte de Fão para norte, deveremos virar à esquerda na primeira rotunda e procurar mais adiante uma estrada velha que nos levará novamente até junto da mesma ponte. Sob esta desenvolve-se uma ínsua e alguns bancos de areia em redor que, sobretudo a montante, são frequentados por espécies de patos, gaivotas e pernaltas com maior relevância ecológica. Continuando para jusante, devemos procurar junto a um posto de abastecimento de combustível o caminho em terra batida à esquerda, um pouco exigente para os amortecedores do nosso veículo, mas que constitui o único acesso até à margem. À medida que nos aproximamos novamente da borda de água, envolvidos por campos de cultivo e uma pequena mata ripícola, devemos usar de toda a cautela, pois é habitual registar nestes sapais e lodaçais as mais invulgares surpresas e que normalmente nos ignoram se num primeiro momento evitarmos sair do carro. Num salto em quatro rodas, avançamos daqui até ao parque de estacionamento da doca de pesca, autêntica varanda debruçada sobre o rio que nos oferece a mais ampla panorâmica sobre o canal principal, assiduamente visitado pela águia-pesqueira, a chamada junqueira em frente com os omnipresentes patos-reais, as línguas de areia pejadas de aves aquáticas e um cordão dunar que emoldura todo este quadro. E para encerramento da nossa jornada, deveremos seguir na direção do farol junto à foz. Neste trajeto, além de nos depararmos com motivos de alto interesse cénico, temos uma perspetiva privilegiada sobre um fértil sapal que se estende ao longo da marginal de Esposende e onde poderemos identificar facilmente limícolas mais comuns como o borrelho-grande-de-coleira, a tarambola-cinzenta e o pilrito-comum, ou ainda espécies mais associadas ao meio marinho como o garajau-comum, sem nunca desprezar a possibilidade da aproximação à costa de aves com hábitos mais pelágicos que não raras vezes se intrometem entre as hordas de gaivotas sempre estacionadas no extremo da restinga. É também nos molhes de pedra que aqui se erigiram para conterem a irreverência das águas marinhas que no inverno encontramos a rara petinha-marítima. Outros biótopos de interesse ecológico no território adjacente: sistemas dunares, depressões húmidas intra-dunares, mata de pinheiro e folhosas, caniçal da Apúlia, arriba fóssil, recifes e águas marinhas. Melhor época: sobretudo de Setembro a Janeiro ou ainda em Abril e Maio Distrito: Braga Concelho: Esposende Onde fica: sensivelmente a meio percurso entre Viana do Castelo e a cidade do Porto, da qual dista cerca de 40 km, utilizando a EN 13 ou a A28 (saídas de Fão ou Esposende. © avesdeportugal.info - Todos os direitos reservados. Desenvolvido por CiberAjuda.com O Rio Cávado na Ponte do Bico
A Foz do Rio Cávado - Esposende
Rio Cávado - Prado - Braga Portugal
O Rio Cávado é um Rio do Norte de Portugal
Rio Cávado - Amares - Portugal
Ponte sobre o Rio Cávado - EN 308-4 Foz do Cávado
Foz: Rio Cávado, na freguesia de Rio Caldo, Concelho de Terras de Bouro
O rio Cávado é um rio do norte de Portugal que nasce na Serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 m, passa por Braga, Barcelos e desagua no Oceano Atlântico junto a Esposende, após um percurso de 135 km; tem uma área de 1600 km². O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm3. Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.
Rio Cávado
Ponte sobre o Rio Cávado - Barcelos
Esposende - Fão - Rio Cávado no Cães
Imóvel junto ao Rio Cávado em Esposende
RIO Cávado - Caniçada - Gerês - Portugal
Rio Cávado - Portugal
Rio Cávado - Amares - Portugal
Rio Cávado - Rio Caldo - Gerês
Rio Cávado - Montalegre - Portugal
Ponte sobre o Rio Cávado - Barcelos
Barragem do Alto Cávado - Portugal
Rio Cávado - Amares - Portugal
Junto ao Rio Cávado, numa das mais belas paisagens turísticas de Portugal
Ponto de encontro das gentes de Perelhal com o Rio Cávado
Ponte sobre o Rio Cávado
Rio Cávado
Rio Cávado - ao anoitecer
Rio Cávado, perto de Covelães
Estuário do Rio Cávado - Braga Portugal
Rio Cávado - Montalegre - Portugal
Rio Cávado - Montalegre - Portugal
A Foz do Rio CÁVADO
Portugal - Palmeira - Praia Fluvial - Rio Cávado e moinho de água
Rio Cávado em Fiães do Rio
Rio Cávado no Gerês
Nascer do Sol Rio Cávado - Esposende
Pousada Gerês - vista para Rio Cávado
A Barragem de Paradela e o Rio Cávado
Velha Azenha no Rio Cávado. Moinho em Adaúfe
Amares - Ponte do Porto - Rio Cávado
A Ilha do Rio Cávado
Ponte Romana sobre o Rio Cávado
Albufeira Rio Cávado
Rio Cávado
Rio Cávado a serpentear numa floresta do Parque Nacional Peneda Gerês
Rio Cávado - Braga Portugal
Vista sobre o Rio Cávado
A margem do Rio Cávado do lado de Ofir em frente a Esposende
Rio Cávado
Trutas do Rio Cávado ALTO BARROSO Ingredientes: Para 4 pessoas 8 trutas pequenas ou 4 trutas grandes ; 4 fatias finas de presunto magro ; 4 fatias de toucinho ; sal Confecção: Amanham-se as trutas e temperam-se com sal. Na barriga de cada truta introduz-se uma fatia fina de presunto, enrolada. Derrete-se o toucinho cortado em bocadinhos e depois fritam-se as trutas na gordura obtida. Servem-se as trutas com batatas cozidas, regando tudo com a gordura e o toucinho de as fritar. fonte: Editorial Verbo

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