quinta-feira, 26 de abril de 2012

CURSO DA HISTÓRIA DA CIDADE DE BRAGA – PERÍODO MEDIEVAL

CURSO DA HISTÓRIA DA CIDADE DE BRAGA – PERÍODO MEDIEVAL Y.LIFE – BRACARA FROM AUGUSTUS
A JovemCoop e a Capital Europeia da Juventude Braga2012 vão realizar, no próximo dia 20 (Sexta-feira) a terceira sessão do Curso da História da Cidade de Braga, dedicada ao período medieval e aos vestígios que ainda hoje subsistem na cidade. Esta sessão decorrerá na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, na Rua D. S.Paulo, nº1 (ao lado dos Bombeiros Voluntários de Braga). As portas abrir-se-ão às 21h15 para visitas livres aos vestígios da Calçada Medieval da Antiga Rua Verde. Nesta terceira sessão serão discutidos os vestígios medievais da cidade de Braga as transformações arquitectónicas que ainda são visíveis nos nossos dias. Será uma viagem pelo passado, cuja arquitectura e vivência social marcou para sempre a imagem de Braga. Esta sessão será ministrada por Maria do Carmo Ribeiro, professora auxiliar do departamento de História da Universidade do Minho e que se doutorou com a dissertação “Braga entre a época romana e a Idade Moderna. Uma metodologia de análise para a leitura da evolução da paisagem urbana”. Esta sessão, baseada na Arqueologia Urbana, tem como objectivo geral o estudo da morfologia da cidade de Braga, incidindo no período medieval. Assim, para além da análise sincrónica da topografia da cidade na época medieval valorizar-se-ão os mecanismos históricos responsáveis, quer pela preservação, quer pela mudança dos elementos que caracterizam os planos urbanos, tendo em vista perceber a evolução diacrónica dos espaços físicos construídos. PROPOSTA DE ACTIVIDADE: Dia 20 de Abril; 21h30 – Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva; Após a sessão explicativa, realizar-se-á um breve percurso interpretativo pelos vestígios da “Braga Medieval” (caso as condições climatéricas sejam favoráveis); Visita ao troço da calçada medieval da Rua Verde musealizada na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva; TER EM ATENÇÃO:- As inscrições para esta terceira sessão podem ser efectuadas no seguinte link: http://www.bragacej2012.com/events/details.php?id=95&type=1 No Tempo do Arcebispo D. Rodrigo - Parte 1 (a Cidade) Percursos Barrocos
O Arcebispo D. Rodrigo de Moura Telles foi uma das personagens mais marcantes da História da Cidade de Braga. A ele estão relacionadas várias obras, desde índole religiosa até à assistência social, cuja herança é, nos nossos dias, um verdadeiro conjunto patrimonial que enaltece Braga. Na descoberta do património de Braga, importa realçar as obras do arcebispo D. Rodrigo de Moura Telles, que marcou, de forma eterna a imagem da cidade. Este arcebispo teve o cuidado e a preocupação de dotar a cidade de equipamentos de apoio ao espiritual, mas também de matriz social e cultural. Com esta iniciativa vamos tentar perceber a importância das iniciativas de D. Rodrigo de Moura Telles no contexto da cidade de Braga no primeiro quartel do século XVIII; Compreender a sua personalidade a partir da obra legada e da acção do seu mecenato; Identificar os principais artistas com quem trabalhou e as características típicas das obras civis e religiosas que se faziam em Braga na sua época; DATA: 21 de Abril de 2012, 09h30-13h00 – Ponto de encontro no Rossio da Sé PROPOSTA DE PERCURSO: 1. Sé Primaz (Capela de S. Geraldo): - Introdução histórica, biografia e enquadramento da acção de D. Rodrigo de Moura Telles na cidade de Braga; 2. Sé Primaz: entrar no museu para ver os sapatos e o quadro com as obras do Arcebispo; 3. Largo do Paço: a obra do Arcebispo no palácio e fonte; 4. Capela de S. Sebastião das Carvalheiras; 5. Igreja da Penha de França – Lar D. Pedro V; 6. Recolhimento das Convertidas; 7. Campo Novo; Esta iniciativa pretende dar a conhecer o património barroco da cidade através de visitas explicativas aos locais de referência, com acesso ao espólio típico do barroco de Braga. Este percurso revisitará várias obras deste Arcebispo e será uma excelente forma de comemorar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que se evoca no dia 18 de Abril; Celebração Dia Internacional dos Monumento e Sítios Caminhada às Sete Fontes
O ICOMOS (Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios) criou, em 1982, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, celebrado a 18 de Abril, como forma ideal de promover a efectivação da ligação do património cultural local, regional, nacional e internacional. CONVIDAMO-LO(A) assim em 22 de Abril de 2012 (DOMINGO), para uma CAMINHADA como forma de celebrar este dia, com concentração a partir das 9h15, junto da Fonte do Ídolo, na Rua do Raio, na nossa cidade. O arranque prevê-se para as 9h30, com passagem pela Via XVII, no Largo da Senhora-a-Branca e paragem pelas 10h00, na Delegação da Liga Portuguesa Contra o Cancro (Um dia pela Vida – Braga), na Rua de SãoVictor nº 69-70, para um chá Solidário e com bolo caseiro, cuja receita reverte para esta organização. Pelas 10h30, saída com passagem pela Rua de São Domingos, Largo de Monte D’Arcos, Rua Dr. Domingos Pereira, em direcção ao Complexo das Sete Fontes (11h). Às 11h30 visita à Galeria interior de uma das Mães D’Água do Complexo, com descida pelo Areal, utilizando o percurso da Via XVIII, até à Arcada (Avenida Central-Braga) onde se encerra esta Jornada em favor do PATRIMÓNIO. Celebrar "Um dia Pela Vida" com um "SORRISO" Caminhada às Sete Fontes
"Diário do Minho" 16/04/2012 A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) está a promover, no distrito de Braga, uma série de actividades com intuito de angariar receitas que revertam a favor das necessidades do doentes oncológicos. As várias equipas que estão a colaborar com a LPCC, têm dinamizado várias actividades para concorrer para esse objectivo último. Uma dessas iniciativas decorreu no passado domingo e levou cerca de 80 pessoas ao Complexo Monumental das Sete Fontes, a partir de uma caminhada no Campo Novo! Além do sucesso da caminhada, que visava sensibilizar os participantes para as doenças oncológicas, o dia ficou marcado pela entrada no interior das Galerias das Sete Fontes. Muitos dos participantes não conheciam as Sete Fontes e entraram em contacto com um dos locais que melhor celebra e dignifica a VIDA!!! Obrigado a todos que se juntaram à LPCC, à Equipa Sorriso, à Junta de Freguesia de S. Vicente e à JovemCoop nesta caminhada!!! Todos os Caminhos vão dar a Bracara Augusta A JovemCoop em Montalegre
"Diário do Minho" 13/04/2012 No passado fim de semana, a JovemCoop viajou até Montalegre para realizar mais uma actividade no âmbito da Capital Europeia da Juventude. Esta iniciativa foi composta por duas actividades distintas: A primeira actividade estava relacionada com o conhecimento da cultura popular, etnográfica e "mística" de Montalegre, que vivia naquela Sexta-Feira 13, mais uma noite ritual de bruxas, feiticeiros, caldeirões, esconjuros e muita diversão. O ambiente vivido é espectacular e percebeu-se como, a partir de uma ideia, nasce um grande evento cultural e turístico, que arrasta multidões de várias partes do país. A consequência directa desta Sexta Feira 13 é Alojamentos completamente esgotados, o comércio ao rubro, núcleos museológicos "à pinha" com tantas visitas e um clima de grande euforia. O segundo propósito desta iniciativa visava dar continuidade ao projecto "Todos os Caminhos vão dar a Bracara Augusta", desta vez fazendo o percurso da Via Romana XVII no troço de Montalegre. Infelizmente, por razões climatéricas, não pudemos caminhar no troço que havíamos planeado, mas aproveitamos para conhecer a Vila da Ponte, local por onde passava a Via XVII e presumível local da Mansio Praesidio, unidade de apoio aos viajantes que percorriam a Via XVII. Além do mais, a Vila da Ponte tem um ponte medieval muito bonita, instalada num cenário bucólico e muito agradável, que fez a maravilha dos nossos participantes. Y.Nature - Caminhada Centro da Cidade - Bom Jesus Aproveitamento do Património de Braga! "Diário do Minho" 08/04/2012
"Correio do Minho" 08/04/2012
No passado Sábado, dia 07, véspera da Páscoa, a JovemCoop convidou os participantes da inicativa Y.Nature (BragaCEJ2012) a caminhar até ao Bom Jesus e conhecer um dos sítios naturais, moldados pelo Homem, mais bonitos da região do Minho! A este convite responderam afirmativamente cerca de 30 participantes que não se atemorizaram com o aspecto cinzento do céu. A verdade é que tivemos a felicidade de ter as condições atmosféricas ideias para a prática da caminhada, o que ajudou a alcançar o "pórtico do Bom Jesus" em pouco tempo. Nesta actividade, decidimos dar a conhecer o vasto conjunto patrimonial que existe ao longo dos escadórios (Via Sacra/ 5 Sentidos e Virtudes) e interpretar o mesmo, contextualizando as cenas e os simbolos. Contámos com a preciosa ajuda do Rui Ferreira, que foi "levantando o véu" para a iniciativa "Percursos Barrocos" que dedicaremos ao Bom Jesus e à obra de D. Rodrigo Moura Telles, no dia 05 de Maio. Podemos constatar, in loco, que muitas das pessoas utilizam os escadórios como ginásio ao ar-livre, e que é uma prática excelente e que louvámos. Contudo, não se deveria passar ali sem ter a curiosidade de saber o que existe dentro das "capelas" ou desmistificar os símbolos das fontes. Em nossa óptica, muitos dos recursos patrimoniais existentes na nossa cidade são subaproveitados e nada rentabilizados, pois não têm qualquer estratégia de dinamização ou divulgação junto do grande público. As pessoas não visitarão aquilo que não sabem que existe, nem poderão amar ou orgulhar-se daquilo que desconhecem. Braga tem dos mais vastos recursos patrimoniais que conhecemos e que podem competir com qualquer destino turístico de referência. Temos paisagem, temos património, temos gastronomia, temos desporto, temos religião...não saber aproveitar este vasto leque de hipóteses é estar a desperdiçar conhecimento e uma panóplia de oportunidades de negócio, sobretudo numa altura em que há uma forte contracção dos mercados financeiros, mas cujo sector de turismo continua estável e mesmo a crescer. No caso do Bom Jesus, não haver uma sinalética histórica/patrimonial interpretativa e não dinamizar ali actividades, por exemplo, em véspera da Páscoa é falta de orgulho no conjunto patrimonial ou inépcia de ideias. Esperámos que as nossas actividades possam ajudar a sensibilizar os participantes e que as notícias que os principais jornais da região de Braga publicam (a quem agradecemos) ajudem a levar a nossa mensagem mais longe...preservar o passado, no presente, é garantir o futuro! Proposta de Classificação da Capela de Guadalupe Imóvel de Interesse Público
"Diário da República 2ª série - 27/03/2012 Após mais de dez anos a aguardar classificação, a Capela de Guadalupe finalmente será considerada Imóvel de Interesse Público!!! Segundo publicação em Diário da República de hoje, o IGESPAR leva a Capela de Guadalupe a classificação, propondo-a como Imóvel de Interesse Público, o segundo grau de classificação mais importante conferido aos monumentos portugueses. Agora, seguirá a proposta para discussão pública que fica aberta durante 30 dias. Não havendo reclamações, a Capela será mesmo Monumento. Curiosa é a extensão da ZEP proposta, que abarca uma área considerável, mas que já quase toda ela foi intervencionada, descredibilizando um pouco esta ZEP. A Norte, a ZEP protege parte da Rua de Camões, mas o conjunto de casas que se devia proteger arqueitectonicamente foi nos últimos anos alterado ou mesmo construído de novo (o caso da última casa deste conjunto de três). Não se percebe é porque deixa o Sagrado Coração de Jesus, o Depósito de Água de Guadalupe e o Campus Camões da Universidade Católica Portuguesa de fora desta ZEP, tendo em conta que seria uma mais valia proteger este edificado. A Este, a classificação vai até à Rua de Santa Margarida, mas curiosamente só abarca o Edifício do Diário do Minho, o Instituto da Juventude e as casas que foram também intervencionadas ao longo destes anos em que corria a classificação. De fora fica o conjunto de casas do extremo Sul da Rua de Santa Margarida, cujos imóveis estão por recuperar e bastante degradados; A Sul, a ZEP apenas abrange meia Rua do Sardoal, rua já descaraterizada pela construção do imóvel "Casas de Guadalupe", que alterou a topografia e a arquitectura do local, com a destruição da "Casa Castelo de Guadalupe" (exercício - subir a Av. 31 de Janeiro e olhar para Norte - esbarramos o olhar naquele conjunto de casas modernas, cinzentas e rectangulares, quebrando a paisagem)!!! A Oeste, a ZEP parece ser mais coerente, cobrindo toda a Rua de Guadalupe, até alcançar a zona classificada da Praça Mouzinho de Albuquerque (Campo Novo). Aí, apesar das construções efectuadas ao longo dos últimos anos, talvez ainda se possa evitar danos maiores. Em suma, são boas notícias para Braga, em geral e para a freguesia de S. Victor, em particular, pois ganha-se um novo imóvel classificado. Não deixa de ser curioso como a freguesia de S. Victor tem sido a mais "batalhadora" no que concerne à classificação dos seus monumentos e a que melhores resultados tem alcançado, protegendo, assim, o nosso património. Nestes últimos dois anos, já se conseguiu terminar a classificação das Sete Fontes como Monumento Nacional e estão em fase de discussão a Casa das Convertidas e a Capela de Guadalupe, imóveis que a JovemCoop tem pugnado por estudar, preservar e defender. "Diário da República 2ª série - 27/03/2012 Após mais de dez anos a aguardar classificação, a Capela de Guadalupe finalmente será considerada Imóvel de Interesse Público!!! Segundo publicação em Diário da República de hoje, o IGESPAR leva a Capela de Guadalupe a classificação, propondo-a como Imóvel de Interesse Público, o segundo grau de classificação mais importante conferido aos monumentos portugueses. Agora, seguirá a proposta para discussão pública que fica aberta durante 30 dias. Não havendo reclamações, a Capela será mesmo Monumento. Curiosa é a extensão da ZEP proposta, que abarca uma área considerável, mas que já quase toda ela foi intervencionada, descredibilizando um pouco esta ZEP. A Norte, a ZEP protege parte da Rua de Camões, mas o conjunto de casas que se devia proteger arqueitectonicamente foi nos últimos anos alterado ou mesmo construído de novo (o caso da última casa deste conjunto de três). Não se percebe é porque deixa o Sagrado Coração de Jesus, o Depósito de Água de Guadalupe e o Campus Camões da Universidade Católica Portuguesa de fora desta ZEP, tendo em conta que seria uma mais valia proteger este edificado. A Este, a classificação vai até à Rua de Santa Margarida, mas curiosamente só abarca o Edifício do Diário do Minho, o Instituto da Juventude e as casas que foram também intervencionadas ao longo destes anos em que corria a classificação. De fora fica o conjunto de casas do extremo Sul da Rua de Santa Margarida, cujos imóveis estão por recuperar e bastante degradados; A Sul, a ZEP apenas abrange meia Rua do Sardoal, rua já descaraterizada pela construção do imóvel "Casas de Guadalupe", que alterou a topografia e a arquitectura do local, com a destruição da "Casa Castelo de Guadalupe" (exercício - subir a Av. 31 de Janeiro e olhar para Norte - esbarramos o olhar naquele conjunto de casas modernas, cinzentas e rectangulares, quebrando a paisagem)!!! A Oeste, a ZEP parece ser mais coerente, cobrindo toda a Rua de Guadalupe, até alcançar a zona classificada da Praça Mouzinho de Albuquerque (Campo Novo). Aí, apesar das construções efectuadas ao longo dos últimos anos, talvez ainda se possa evitar danos maiores. Em suma, são boas notícias para Braga, em geral e para a freguesia de S. Victor, em particular, pois ganha-se um novo imóvel classificado. Não deixa de ser curioso como a freguesia de S. Victor tem sido a mais "batalhadora" no que concerne à classificação dos seus monumentos e a que melhores resultados tem alcançado, protegendo, assim, o nosso património. Nestes últimos dois anos, já se conseguiu terminar a classificação das Sete Fontes como Monumento Nacional e estão em fase de discussão a Casa das Convertidas e a Capela de Guadalupe, imóveis que a JovemCoop tem pugnado por estudar, preservar e defender.
O Curso de História da Cidade de Braga pretende não só colmatar a falta deste tipo de iniciativas em Braga, como também proporcionar aos seus alunos uma visão geral da história da nossa cidade. Com efeito, ao contrário do que acontece por exemplo com a cidade do Porto, não foi ainda editada uma história da cidade de Braga, das origens aos nossos dias, apesar dos inúmeros estudos (parciais) publicados. Torna-se, por isso, muito difícil ao cidadão comum ter uma visão actualizada e sistematizada da história da cidade. OBJECTIVOS Adquirir conhecimentos gerais sobre os 2000 anos de História da Cidade. DESTINATÁRIOS Todos os que queiram conhecer (melhor) a História de Braga. SESSÕES, DURAÇÃO E HORÁRIO 6 sábados, das 10h às 13h e das 14h30 às 17h30 LOCAL Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa PREÇO 40€ (com desconto - 25€ para os amigos-da-velha, presidentes de câmara, vereadores e membros das juntas de freguesia) INSCRIÇÕES a inscrição é feita online - clicar aqui para continuar as instruções de pagamento são dadas durante o processo de inscrição PROGRAMA DAS ORIGENS A BRACARA AUGUSTA Francisco Sande Lemos e Rui Morais .Os estudos sobre Braga Antiga – Perspectiva histórica .Os mais antigos vestígios arqueológicos no perímetro urbano de Braga .Os Bracari .Bracara Augusta .A urbe do Alto Império (sécs. I–III) .Bracara Dives: capital da Callaecia (sécs. III-IV) IDADE MÉDIA Luís Fontes BRACARA nas encruzilhadas da Antiguidade Tardia: de capital do reino Suevo a sede metropolita cristã .A configuração do mundo medieval: permanências e mudanças .De Martinho a Fernando da Guerra, a construção de uma identidade: “BRAGA, CIDADE DOS ARCEBISPOS” RENASCIMENTO Rui Maurício e Maria do Carmo Ribeiro .A imagem da cidade na época Manuelina .Os valores artísticos e culturais – entre o Moderno e o Romano .Transformações urbanas de D. Diogo de Sousa .Alterações no espaço urbano intramuros: novas ruas, largos e praças … .O centro urbano e a periferia: linhas mestres do futuro desenvolvimento urbano de Braga CONTRA-REFORMA E BARROCO Aurélio Oliveira e Eduardo Pires de Oliveira Braga de 1600 a 1820 - Sociedade e Economia . O Quadro demográfico . Um centro urbano ruralizado . As actividades secundárias . O suporte económico do Barroco . O exemplo e a importância dos centros beneditinos SÉCULOS XIX E XX José Viriato Capela e Amadeu Sousa O séc XIX português - o dilema entre o desenvolvimento necessário e a crise e o atraso reincidentes Braga - do ultimatum ao final da 1ª República (1890-1926) .para uma contextualização nacional da história bracarense (Portugal de 1890 a 1926) .Um perfil abreviado da cidade de Braga (demografia, economia, principais instituições, pobreza de largas camadas da população, mentalidade) .Braga no declinar da Monarquia (1890-1910) .Braga levanta-se contra o centralismo lisboeta (grandes questões mobilizadoras da cidade) .Braga e a 1ª República SÉCULOS XIX E XX Miguel Bandeira e José Manuel Lopes Cordeiro .Os ensaios do Antigo Regime ou a herança urbana da República Bracarense .As intervenções estruturantes com origem ou idealização na primeira metade do século XIX .As estratégias do ordenamento urbano da Regeneração à República .A cidade entre a saúde e fraternidade e o a bem da nação .O planeamento urbano no Estado Novo - das origens ao crepúsculo (1926-1974) FORMADORES FRANCISCO SANDE LEMOS, arqueólogo RUI MORAIS, arqueólogo LUÍS FONTES, arqueólogo RUI MAURÍCIO, historiador de arte MARIA DO CARMO RIBEIRO, historiadora EDUARDO PIRES DE OLIVEIRA, investigador AURÉLIO DE OLIVEIRA, historiador JOSÉ VIRIATO CAPELA, historiador AMADEU SOUSA, historiador MIGUEL BANDEIRA, geógrafo JOSÉ MANUEL LOPES CORDEIRO, historiador regulamento

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