terça-feira, 17 de abril de 2012
BRAGA ROMANA
Ainda que os epítetos de «Cidade dos Arcebispos», «Capital do Comércio» e «Capital do Barroco» não sejam para desbaratar, a verdade é que a «Braga Romana», ou Bracara Augusta, marcas tão inexploradas na promoção da cidade, podem converter-se numa inesgotável fonte de história, mística e potencial económico.
Os últimos tempos têm demonstrado que a cidade parece ter finalmente acordado para a importância do marketing, estando contudo muito longe da «forte imagem de marca» a que Sande Lemos aludiu na segunda Conversa Improvável.
A publicidade da Associação Comercial, a campanha do Sporting de Braga e a aposta da Câmara Municipal na reedição da Braga Romana têm sido fortes argumentos para que os bracarenses se reconciliem com um passado tantas vezes mal tratado. Tão importante como estas iniciativas emblemáticas seria o avançar definitivo para a recuperação do Teatro Romano recentemente apresentado, a adopção de medidas concretas de protecção da herança monumental romana no centro histórico e a promoção do roteiro da Bracara Augusta.
Os resultados positivos da aposta parecem indicar o caminho e justificar maior investimento e mais imaginação na sedimentação da marca «Bracara Augusta» por forma a não desperdiçar o potencial e o imaginário associados à época romana. Leia-se o entusiasmo.
Marcado como Arquitectura, Arte, Braga Romana, Cultura, História
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