terça-feira, 24 de abril de 2012

MUSEUS DA CIDADE DE BRAGA PORTUGAL

D. DIOGO DE SOUSA
Entrada Gratuita no Museu - Projeto SolidARTE A partir de dia 27 de Março de 2012, Entrada Gratuita no Museu para cidadãos da EU em situação de desemprego, tal como em todos os monumentos, palácios e museus tutelados pela Direção Geral do Património Cultural e Direções Regionais de Cultura. O Projeto SolidARTE, da Secretaria de Estado da Cultura, visa facilitar a fruição das instituições e programas culturais aos cidadãos em situação de desemprego. A esta gratuitidade podem ter acesso todas as pessoas desempregadas, desde que apresentem um comprovativo de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional ou qualquer outro documento emitido pela Segurança Social que comprove a situação. No ato da aquisição do bilhete, o beneficiário terá de apresentar um dos seguintes documentos: - Documento comprovativo da inscrição no IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional); - Notificação de deferimento do subsídio de desemprego com indicação do período de atribuição (Mod. GD 12-DGSS); - Declaração da Segurança Social que comprova que se encontra a receber subsídio de desemprego (Mod. GD 23-DGSS) – site www.seg-social.pt Sítios Arqueológicos Em torno do Museu existem alguns núcleos de ruínas arqueológicas visitáveis (mapa), que constituem num circuito de visita, proporcionando uma melhor compreensão da ocupação antiga de Braga. O Posto de Turismo de Braga dispõe de roteiros turísticos para os períodos Romano, Medieval e Barroco. Para mais informações sobre os sítios arqueológicos romanos de Braga, existem à venda na Loja do Museu: Roteiro Bracara Augusta, Insula das Carvalheiras, Termas do Alto da Cividade, CD-Rom. Termas do Alto da Cividade
Na Colina do Alto da Cividade, no interior de uma ampla área protegida e vedada, ergue-se um vasto edifício público, com funções de balneário, fundado nos inícios do século II
MUSEU NOGUEIRA DA SILVA EM BRAGA PORTUGAL Este museu deve a sua fundação ao legado feito em 1975 a favor da Universidade do Minho, pelo Comendador António Augusto Nogueira da Silva. Do acervo do Museu destaca-se a porcelana da China, a pintura flamenga do século XVI, a pintura portuguesa dos séculos XVII e XVIII e algumas peças de mobiliário, prata, marfins, tapeçarias e azulejos. O Museu Nogueira da Silva e a Galeria da Universidade funcionam no mesmo edifício. O Museu Nogueira da Silva deve a sua fundação ao legado, feito em Setembro de 1975, a favor da Universidade do Minho pelo Senhor António Augusto Nogueira da Silva. Originário de uma família bracarense, desenvolveu uma actividade filantrópica que levou o Estado e a Igreja a distingui-lo com várias ordens honoríficas. A dimensão do edifício da autoria do Arquitecto Rodrigues Lima, o jardim e a situação no centro da cidade, tornaram possível a disponibilização de espaços para actividades culturais complementares ao Museu como a Galeria da Universidade onde se realizam exposições temporárias; auditórios para conferências e concertos; a Fototeca onde se conservam vários arquivos fotográficos.
MUSEU PIO XII Este museu, fundado em 1957 pelo Cónego Luciano Afonso dos Santos, encontra-se dividido em três núcleos: a Torre Medieval, a coleção Medina e o Museu Pio XII. Pertence à diocese de Braga e dedica-se, sobretudo, à arqueologia e à arte sacra. Do seu espólio fazem parte peças dos períodos paleolítico e neolítico, objetos de cerâmica, achados da época romana, fragmentos de colunas, capitéis visigodos e românicos e numerosos exemplares de arte sacra. Museu de Arte Sacra da Sé de Braga
O Tesouro-Museu da Sé Catedral, fundado em 1930 e na antiga Casa do Cabido, integra as várias Capelas da Catedral e o Coro Alto, com os órgãos Ibéricos. Dos exemplares de arte sacra que aqui se encontram destacam-se a paramentaria têxtil, a cerâmica, a estatuária, a ourivesaria, a pintura e a talha. A exposição permanente, Raízes de eternidade. Jesus Cristo - Uma Igreja, consagrada à arte sacra, permite através dos diferentes núcleos, revisitar a vida de Jesus Cristo e a história da Igreja em Braga.
Museu dos Biscaínhos em Braga Museu instalado num conjunto patrimonial constituído por um imóvel e amplos jardins históricos datados do século XVIII. Como componente programática ilustra uma casa senhorial do período barroco, integrando coleções de artes decorativas de mobiliário e cerâmica portugueses dos séculos XVII e XVIII
Museu da Imagem em Braga Museu instalado numa casa antiga recuperada, que promove o desenvolvimento cultural da cidade e da região. A sua atividade tenta ir ao encontro da moderna museologia e do uso de novas tecnologias da imagem. Apresenta o espólio da Casa da Aliança e exposições temporárias de fotografia de artistas nacionais e estrangeiros. A criação do Museu da Imagem em Abril de 1999 constituiu uma iniciativa da Câmara Municipal de Braga, que se pretende caminhe ao encontro do desenvolvimento cultural da cidade e da região. Uma das vertentes de intervenção do Museu da Imagem é no domínio patrimonial. Coleccionar e preservar uma memória visual inserida na História da Fotografia em geral e na evolução de Braga em particular, contemplando as vertentes humana, arquitectónica e social da região, constitui uma tarefa obrigatória do museu. Hoje é inquestionavelmente aceite a necessidade de se procurar coleccionar, inventariar e classificar o maior número de referências sobre uma época. Tais elementos dar-nos-ão uma visão tão rica e real quanto mais numerosas e diversas forem essas referências, já que, assim, permitem uma contextualização mais firme do período a que se reportam. Nesta perspectiva o Museu da Imagem dará o seu contributo quer ao investigador, quer ao simples curioso na medida em que se pretende coleccionar a maior quantidade possível de documentação iconográfica existente sobre Braga e região – fotografias, cartazes, ilustrações de revistas – constituindo-se assim o maior arquivo visual construído de forma sistemática e científica. À parte os objectivos anteriormente expostos, outro objectivo não menos importante do museu confina com a apresentação de discursos da criação contemporânea. A fotografia constitui, hoje um suporte amplamente usado por um numeroso grupo de criadores, quer se intitulem de artistas ou simplesmente fotógrafos. As imagens estão sistematicamente representadas no nosso quotidiano. A sua leitura e descodificação são bases importantes da cultura contemporânea. Cada vez mais a fotografia está representada em museus, galerias, feiras de arte. Importa pois, dar a conhecer aos diversos públicos o que de mais marcante se está a fazer neste domínio.

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